Fábio Almeida
Pois bem, fui assistir com a mente aberta e sem pré-julgamentos, sabendo que esse "remake" não possuía o toque de midas do Spielberg, a agilidade de Hoper e a loirinha Heather O'rourke no papel principal, ou seja, não seria o filme que marcou o final da minha infância e o início da minha adolescência.
Verdade seja dita: o filme começa muito bem, com ar de mistério, suspense e terror de primeira!!
Mas...
Esse é o problema...
O mas...
A partir de 40 minutos de filme, estamos diante de mais do mesmo, uma mistura da franquia "Atividade Paranormal" com tantos outros filmes de terror feitos para o público adolescente.
A personagem da "loirinha" do primeiro filme tem pouca importância nesse "remake", com foco no irmão do meio (e isso é um elogio!!), porém, as recriações das cenas da árvore, das cadeiras que se mexem sozinhas (feitas nesse filme com gibis), e da televisão perderam a força (agora é uma crítica feroz!!).
Cadê o espetáculo de luz, de som e de magia do primeiro filme? Não existe!!
E o pior: A história é composta por fantasmas, fantasmas barulhentos, brilhantes, e o filme não consegue passar essa essência. Os monstros digitais não convencem, mais parecem um bando de imbecis perdidos.
Caramba, depois de assistir o "Poltergeist" original nos anos 80, lembro que fiquei anos com medo e receoso ao ligar a TV numa sala ou num quarto escuro. Dessa vez, o máximo que me ocorre é que simplesmente não vou ligar a televisão quando essa porcaria passar na Sessão da Tarde, daqui a alguns anos.
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