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quarta-feira, 5 de junho de 2013

AS 10 MELHORES CERVEJAS DO MUNDO

Direto do Blog GASTROLÂNDIA 
Este é o post mais acessado da história do Gastrolândia: mais de 115 mil pageviews. Centenas de comentários, algumas brigas, muita curiosidade. Por isso pedi para que o especialista em cervejas, Eduardo Passarelli, refizesse sua lista das 10 melhores do mundo. Aqui está, fresquíssima. Sinta-se a vontade para concordar, discordar, argumentar – só não vale xingar. Não é um ranking, significando que elas não estão em ordem de preferência, tá?


Ommegang Three Philosophers (Estados Unidos) – Já tem um bom tempo que esta cerveja americana é a minha predileta. É uma quadruppel, que tem 3% de lambic de cereja produzida pela Lindemans adicionada à sua fórmula. Sua força alcoólica de 9,8% é muito bem inserida na receita. Cerejas frescas são usadas em sua formulação. O sabor, claro, traz cerejas ao marasquino, vinho do porto e um quê de chocolate amargo.
Bamberg Camila, Camila (Brasil) – brasileira com alma checa. Com coloração amarelo escuro, traz notas florais de lúpulo e notas maltadas (caramelo e pão) no aroma. No paladar, apresenta novamente as notas maltadas, com leve adocicado, seguido do amargor do lúpulo.
La Folie Lips of Faith 2012 (EUA) – cerveja com agradável acidez, notas de malte que lembram toffee, madeira e baunilha.
Pannepot Grand Reserva (Bélgica) – safrada, produzida por uma microcervejaria belga. Pode ser guardada e é bastante complexa, evoluindo com o tempo. Notas licorosas, de frutas escuras secas, toffee, chocolate, calor do álcool, figo e madeira.
Orval (Bélgica)- produzida por monges trapistas, tem notas cítricas, condimentadas e de frutas secas. A produção cervejeira começou em 1931, com a finalidade de arrecadar fundos reconstruir a abadia, recém instalada em ruínas onde também já havia funcionado uma abadia, destruída durante a revolução francesa. A mais lupulada das trapistas.
Colorado Indica (Brasil) – foi importante na história cervejeira do Brasil, como porta de entrada para muitos amantes das boas cervejas. E voltou ao seu auge! Generosas quantidades de malte, lúpulo e rapadura.
Westvleteren 12 (Bélgica)- Trapista, até hoje uma das mais raras cervejas do mundo. Incrivelmente complexa. Malte, toffee, caramelo, frutas vermelhas, condimentado, lúpulo.
Ola Dubh 40 (Escócia) – Maturada em barris do uisque Highland Park, traz notas da bebida para a cerveja, a tornando única e surpreendente.
Pilsner Urquell (República Tcheca) – A mãe das pilsens, até hoje reina absoluta! Localizada na cidade checa de Plzeň (Pilsen), a 90km da capital Praga, a fábrica da Urquell é berço do estilo de cerveja mais consumido hoje no mundo, o pilsen. Em 1842, o cervejeiro Josef Groll criou uma fórmula de uma cerveja loira, límpida e suave, que rapidamente conquistou paladares pelo mundo.
Heineken (Holanda)- não poderia deixar de fora da lista a minha cerveja do dia-a-dia. Puro malte, sem conservantes, com agradável amargor e, ainda por cima, bom preço.

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